Caoa se reúne com Fundação Renova para avaliar ações
01/11/2016O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoa), reuniu-se com representantes da Fundação Renova para avaliação das ações para a reconstrução e reparação das áreas capixabas atingidas após um ano do rompimento da barragem em Mariana. A Fundação foi criada por representantes da Samarco, Vale e BHP Biliton após a tragédia. A reunião foi na quinta-feira (27/10) no auditório da Associação Espírito-Santense do Ministério Público (AESMP).
Estiveram presentes o promotor de Justiça e dirigente do Caoa, Marcelo Lemos Vieira, os promotores de Justiça e membros do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (Nupa), Francisco Martínez Berdeal, Cleto Vinícius Pedrollo e Hermes Zaneti Junior; o promotor de Justiça de Colatina, Antônio Carlos Gomes Junior; a promotora de Justiça de Linhares, Mônica Bermudes Medina Pretti; o promotor de Justiça da Serra, Ronaldo Assis; o promotor de Justiça de Marilândia, Sérgio Geraldo Dalla Bernardina Seidel; o presidente da Comissão Temporária de Meio Ambiente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Sérgio Ricardo de Souza; o presidente da AESMP, Adelción Caliman; além de representantes da Samarco, Vale, BHP Biliton e da Fundação Renova.
No dia 7 de novembro será realizada uma reunião, em Vitória, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para uma prestação de contas dos trabalhos desenvolvidos pelo Ministério Público Brasileiro em relação à tragédia de Mariana. Segundo o gerente de Programas Socioeconômicos da Fundação Renova, José Luiz Santiago, 11.441 pessoas foram atingidas no Espírito Santo. ?