MPES realiza seminário para discutir técnicas de investigação criminal
16/09/2019Com o objetivo de aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos práticos de técnicas de investigação, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), do Centro de Apoio Operacional Criminal (CACR) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizou na sexta-feira (13/09) o seminário: “A Investigação do Ministério Público no Combate à Corrupção”.
Com o objetivo de aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos práticos de técnicas de investigação, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), do Centro de Apoio Operacional Criminal (CACR) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizou na sexta-feira (13/09) o seminário: “A Investigação do Ministério Público no Combate à Corrupção”.
O promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia (MPBA), João Paulo Santos Schoucair, ministrou palestra que tratou de investigações criminais, organizações criminosas e colaborações premiadas. Ressaltou também questões práticas para a atuação ministerial.
O palestrante Elton de Paiva Souza, chefe da inteligência eletrônica do Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), trouxe exemplos da exploração de rede aberta e redes sociais em prol da investigação.
O coordenador-geral do Gaeco, promotor de Justiça Bruno Simões Noya de Oliveira, e o analista de sistemas do MPES Sandro Tonini da Silva apresentaram a “Ferramenta de Automação e Gestão de Oitivas”. A ferramenta permite o mapeamento de oitivas, por meio de áudio e vídeo. Para o promotor de Justiça a iniciativa é uma facilitadora do trabalho investigativo. “Essa ferramenta nos dá segurança, nos aproxima da verdade e economiza tempo. Nós reduzimos pela metade ou mais o tempo de oitivas. O que fazíamos em três horas, hoje fazemos em uma hora”, disse.
Fernando Bolque, promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MPSP), apresentou técnicas de entrevistas, inquirição de testemunhas e investigados pelo Ministério Público. Ele parabenizou a iniciativa do Gaeco–MPES ao implementar a “Ferramenta de Automação e Gestão de Oitivas”. “Hoje, com todo avanço tecnológico, o caminho é esse: buscar ferramentas para melhor apreciação da prova”, afirmou.
O promotor de Justiça do Gaeco do MPSP André Freitas tratou da criminalidade econômica organizada, crime de licitação e lavagem de dinheiro. Ele ressaltou a dimensão da abordagem da temática em âmbito ministerial no combate à corrupção. “A cooperação é uma marca preponderante. Os órgãos de combate à corrupção, como o Ministério Público, devem agir de forma cooperada. Por isso, eventos como este são importantes”.
A promotora de Justiça do MPES Adriana Dias Paes Ristori Cotta participou do seminário e destacou a importância de se discutir a inserção da tecnologia na investigação ?do Ministério Público. “As palestras trouxeram um conteúdo novo. Abriram os olhos dos promotores de Justiça para a necessidade de buscar cada vez mais a tecnologia, que se tornou uma ferramenta indispensável para a investigação”, comentou.?
O promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia (MPBA), João Paulo Santos Schoucair, ministrou palestra que tratou de investigações criminais, organizações criminosas e colaborações premiadas. Ressaltou também questões práticas para a atuação ministerial.
O palestrante Elton de Paiva Souza, chefe da inteligência eletrônica do Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), trouxe exemplos da exploração de rede aberta e redes sociais em prol da investigação.
O coordenador-geral do Gaeco, promotor de Justiça Bruno Simões Noya de Oliveira, e o analista de sistemas do MPES Sandro Tonini da Silva apresentaram a “Ferramenta de Automação e Gestão de Oitivas”. A ferramenta permite o mapeamento de oitivas, por meio de áudio e vídeo. Para o promotor de Justiça a iniciativa é uma facilitadora do trabalho investigativo. “Essa ferramenta nos dá segurança, nos aproxima da verdade e economiza tempo. Nós reduzimos pela metade ou mais o tempo de oitivas. O que fazíamos em três horas, hoje fazemos em uma hora”, disse.
Fernando Bolque, promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MPSP), apresentou técnicas de entrevistas, inquirição de testemunhas e investigados pelo Ministério Público. Ele parabenizou a iniciativa do Gaeco–MPES ao implementar a “Ferramenta de Automação e Gestão de Oitivas”. “Hoje, com todo avanço tecnológico, o caminho é esse: buscar ferramentas para melhor apreciação da prova”, afirmou.
O promotor de Justiça do Gaeco do MPSP André Freitas tratou da criminalidade econômica organizada, crime de licitação e lavagem de dinheiro. Ele ressaltou a dimensão da abordagem da temática em âmbito ministerial no combate à corrupção. “A cooperação é uma marca preponderante. Os órgãos de combate à corrupção, como o Ministério Público, devem agir de forma cooperada. Por isso, eventos como este são importantes”.
A promotora de Justiça do MPES Adriana Dias Paes Ristori Cotta participou do seminário e destacou a importância de se discutir a inserção da tecnologia na investigação do Ministério Público. “As palestras trouxeram um conteúdo novo. Abriram os olhos dos promotores de Justiça para a necessidade de buscar cada vez mais a tecnologia, que se tornou uma ferramenta indispensável para a investigação”, comentou.