MPES apresenta horizonte “2020-2023” do Planejamento Estratégico

Para nortear a atuação da instituição nos próximos quatro anos e melhor atender aos interesses e necessidades da sociedade capixaba, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) instituiu o Planejamento Estratégico MPES 2015-2025 para o horizonte 2020 a 2023.  

A construção do novo material foi realizada de forma colaborativa, envolvendo toda a instituição e a sociedade na discussão dos temas. “O MPES vem acompanhando o movimento de aprimoramento das práticas de gestão pelo qual todo setor público vem passando há algum tempo. Sempre que necessário, ajustamos rotas ou equilibramos o prumo, tendo como bússola o interesse público que nos norteará na busca de resultados efetivos para a sociedade”, destacou o procurador-geral de Justiça, Eder Pontes da Silva.

O material contém elementos como a missão, a visão e os valores do MPES, bem como o mapa estratégico, indicando os temas prioritários, dentre os quais o Ministério Público já atua, e que farão diferença para o cidadão.

O conteúdo está disponível no site da instituição, na seção “Informações ao Cidadão” (acesse aqui o Planejamento Estratégico 2015-2025). Dessa forma, poderão acessar para conhecer e acompanhar como serão conduzidos temas nas áreas de atuação ministerial, como Infância e Juventude, Saúde, Educação, Meio Ambiente e Urbanismo, Direito do Consumidor e Cidadania, entre outros; bem como a forma de organização do MPES para potencializar sua eficiência e eficácia na gestão de seus recursos e, consequentemente, os resultados para a sociedade.

Construção colaborativa

Durante a etapa de revisão, membros e servidores apresentaram propostas às unidades do nível tático das áreas meio e fim. O trabalho contou ainda com uma pesquisa para membros, servidores, estagiários e terceirizados do MPES, além da sociedade em geral, para que fossem indicadas e sugeridas as atividades e prioridades a serem adotadas pela instituição.

Foram abordados temas como saúde, educação, meio ambiente, combate à corrupção, improbidade administrativa, violência contra mulher, direito do consumidor, segurança alimentar, dentre outras. Importante destacar que a iniciativa da revisão foi atrelada à elaboração da proposta de Plano Plurianual do Estado.