Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional participa de solenidade do Prêmio Humaniza 2024
06/11/2024A Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), Luciana Gomes Ferreira de Andrade, esteve presente na cerimônia de entrega do Prêmio Humaniza 2024, após participar da banca julgadora das iniciativas concorrentes. O coordenador do Grupo Especial de Trabalho em Execução Penal (GETEP), Procurador de Justiça Cézar Augusto Ramaldes da Cunha Santos, também esteve presente na solenidade, realizada nesta segunda-feira (04/11), no Palácio Anchieta, em Vitória.
Concorreram ao prêmio 46 projetos, divididos em três categorias: Atitude Humanizadora, Gestão Humanizadora e Projeto Humanizador. Luciana Andrade e a assessora do MPES Brenda Figueiredo Lima compuseram a Banca Julgadora do Prêmio Humaniza na categoria Gestão Humanizadora, que avalia a equipe de gestão que se destaque pelo desenvolvimento de ações integradas e participativas, baseada em princípios e valores humanizadores.
O Prêmio Humaniza é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Justiça (SEJUS) por meio do Programa de Humanização na Gestão Penitenciária (PHGP), que visa reconhecer experiências exitosas desenvolvidas no Sistema Prisional Capixaba. Este prêmio, além de destacar ações humanizadoras desenvolvidas por servidores que exercem as mais variadas funções, abre espaço para novas perspectivas de análise e discussão da temática “Humanização no Sistema Penitenciário Capixaba”.
Luciana Andrade ressaltou a iniciativa do prêmio em reconhecer e incentivar ações de servidores que transformam o sistema prisional em um ambiente humanizado.
“É uma honra integrar o corpo avaliador do Prêmio Humaniza, uma iniciativa que se alinha diretamente com a atuação do MPES na busca por um sistema prisional mais justo e humanizado no Espírito Santo. Reconhecer e incentivar práticas que promovem a dignidade e o respeito no ambiente prisional reforça nosso compromisso institucional com os direitos humanos e a reintegração social”, salientou.
A Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional acrescentou que o prêmio, além de reconhecer boas práticas realizadas pela administração pública, por meio de servidores empenhados no exercício mais eficiente de suas funções, contribui para ampliar o diálogo sobre a humanização. “Uma pauta essencial para todos nós que trabalhamos por uma Justiça mais inclusiva e transformadora”, assinalou.